nos incrios acho-me louçã finebrada
seios-xícaras barriga prato pésios-gels
nos incrios meus os espaços do amor
derrubam-se sobre si
e quebram porcelas,
quebram porcelas
quebram todas as porcelans,
porque lá
só sei comer com a mão
* bilhões de estrelas feitas de porcelana translúcida
e o peito chacoalhoso