minha alma é um celeiro de navios,
toda fundo em contato com o mAR
então poema,
pergunte-me calmo, resguarde o grito, sobre criaturas estranhas que vivem no escuro, sem olhos, no frio, nadando a vida inteira perto do chão do mundo, que lhe responderei complacente e com estrelas
responderei molhada de brilho que
as criaturas mais estranhas, só são tão estranhas... porque estão escondidas da superfície
e enquanto me desgasto
não viro pó de pedra,
eu viro
gota gota gota
poema...
e sustento meus navios
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molhem o orquídea...