borboleteio olhos castanhos, torno-os marézuis
de gomo em gomo laranjamos-nos, fruta, pé, folha e depois macieira pra morder centenas de vermelhos
terra revolvida é maciez pura. seda fértil
raiz é galho dissolvido no chão
e eu, dama da noite florida-te
sou tua poesia da vida inteira
sempre azar e sempre sorte: o chão forrado de joão bolão sob teus pés (frutinha rosa)
ardume mel
prisão aérea
luz do último planeta do universo
imensa e titica
tantas, tantas e tuas
Nenhum comentário:
Postar um comentário
molhem o orquídea...