sói sói raiada-me pra luser
quando no triz, teza-bismo quilibro-me
e tudo abranca, reflete aponta
é dolordido o escuro entrar na retina
apavorado, o que enxerga quer contar que
há monstrolostros
há buravacos
há brEUS
dentro
quê fazer?
janelar a escuridão pra fora
romper concretos
demo-lindamente por abaixo-se
e dos entulhos
fazer fagulhas
mas, uma pedra sempre cai no peito!
...e não machuca se ele estiver macio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
molhem o orquídea...