comi suas unhas até sangrarem
e fiz seu coração menstruar purpurinas de vidro
enforcamentos
e línguas até o joelho
para lambê-la como uma boa cã com sarna
os hematomas feitos por uma margarida carnívora
que primeiro
me rói o fígado
e na dor de amá-la assim
esmago seus olhos molhados pelos vendavais da ternura incontida
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molhem o orquídea...