por quê o mar virou purpurina e pinceladas de monet em mim?
por quê meu corpo é tão multidão?
por quê não sinto saudades?
por quê cada dia é tão mistério entre as transformações da luz do sol na cara das pessoas?
por quê eu amo como se estivesse num jardim selvagem?
por quê estou ficando tão cansada de tudo, se tudo, é tanta coisa?
por quê amo tanto a jaqueline?
por quê o amarelinho da manhã me devasta a solidão, de forma diluída?
por quê meus poemas?
por quê não desistir?
por quê a elis parece uma irmã mais velha, que errou a mão?
pra que tanto amor... num mundo tão grande?
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molhem o orquídea...