ilumiada de raios ainda frios, mas, com uma chama esplêndida. da cor dos seus olhos.
um passo de cada volta e indo, pra um infinito.
de mãos dadas, descobrindo na rotina das coisas sendo, aquilo que elas podem ser mais.
será que podem mesmo? sempre podem... pra nossa salvação angustiante.
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molhem o orquídea...