15/07/2017

{{: carta para a karina, karen ou cárie, nunca sei

querida,
não vou iniciar esta carta chamando-lhe de puta, porque não tenho absolutamente nada contra as putas, para vir a ofendê-las...inclusive as gosto de mais. são muito prediletas por mim, mas, foda-se a minha opinião. o alvo é você,  sua demente. sempre tenho dó quando alguém fica nessa posição em relação a mim, porque sou ótima com palavras, principalmente palavrões e críticas nucleares, porque já superei as destrutivas. 
você é uma demente bucetuda aguada que deve ter um boquete igual essa sua cara de pau véio mucho e safado. fia, pau véio mucho e safado é fim de carreira hein? vc já notou que tem cara de pau mucho? repara...depois cê me fala...
Você deve ser dessas moderninhas, dessas new princesas, com discurso feminista do caráleo, para as quais o príncipe encantado não vem mais no cavalo branco, porque né...a Frozen  e Katty Parry tão ai pra quebrar esses paradigmas, o príncipe encantando está por ai vagando em alguma viagem international ou numa balada culti...toda topada bêbada, toda trepada casual, toda nojeira de um discurso libertário-feminino camuflando uma imensa falta de vergonha na cara, de respeito.
acorda pra vida seu macho-alfa disfarçado, como muitas, de menininha moderna.
esfrega essa buceta num poste, se não consegue mijar em pé e marcar seu território, porque no fundo no fundo é essa bosta que você quer fazer, rala essa buceta pálida até ela virar buceta de rua, buceta sangrando, pingando, pros cachorrões virem lamber.
porque é isso q vc consegue, lambidas de cachorrões. 
presta atenção, sua demente, onde vc se enfia. tá maluca fia, de se enfiar na quebrada e pagar de romance novelístico do século XVIII, com a gente aqui tentando se segurar na corda bamba em pleno século XXl? se quer viver romance, essa coisa de moça branca burguesa vagabunda que não sabe nem desencardir o fundo da própria calcinha, assuma as consequências e leve no peito essa bordada de raiva. romance pra uns, sentimentos primitivos pra outros. 
eu não pego a essa sua cara de pau murcho véio e esfrego num muro chapiscado, porque...porque eu não sou assim. não sou fina nem nada...mas de onde eu venho, a violência mata, de verdade. mata as pessoas por dentro ou por fora ou enlouquece. a violência é clara, estrala junto com a luz do dia. esse é um texto raivoso, mas, não de ódio, por incrível que possa parecer pra vc. 
ódio sua demente, é o que tem no seu funcionamento. 
trair, ser vil, indecente, na pele de uma rosinha, isso é ódio.
ódio é essa competição vazia entre as mulheres.
a quebrada tem o ódio da desigualdade e da exclusão social. você é dessa corja do discurso paz e amor de bosta mole que se tripudiam entre vocês dentro dessa desgraça horripilante da boa educação canastrona. 
ódio é a trapaça e a farsa que você vive e se enfia.
pagar de apaixonadinha em cima da minha fuça? vc deve se apaixonar por qualquer elemento, objeto ou ser que possa via a penetrar essa sua buceta de vaca morta. se liga, maluca!
se quer algo que está próximo de mim, pegue, leve, faça um 2017 diferente, não é esta a questão.
o que me emputece é ser uma mulher trabalhadora, que rala pra karálio, que não passa a perna em ninguém, ter que lhe dar de topa com uma cara de pau mole mucho de véi safado no meu caminho, como uma débio mental. saí de ré, anjinha de zóio do torto do aleijadinho (ce parece também um daqueles trem lá) .
querida, você quer um homem, vá a luta, porque é isso que a classe média faz...guerreia pra ter os prazeres mais gratuitos.
se você  quer um amor, sonhe, tenha calafrios, viva um romance, com consciência. sempre com a consciência de permanecer com este profundo sentimento de solidão. 
e se precisar tomar uma café...lembre-se de ir tomar no cu antes.
nesse cu branco, claro.
tinha que ser um cu-cult-branco, né mana.
beijo frô de hemorróida 

 

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